a pausa
de um
ou dois
foram os
tempos
que se colocam
ao verso
pra dançar contigo
querido perigo
só aqui pra rimar
ou seria
pra te convidar
a entrar numa boa
naquela que entoa
mais um ser que
anda
á toa
o ritmo
infinito
do coração
que anda
á toa
de vento em popa
tomando uma sopa
sem esperar a magoa
nem a ressaca
que outrora esmaga
o fígado
desmilinguido
saio fingido
não procurando
causar espanto
me arranjo
em qualquer canto
Nenhum comentário:
Postar um comentário